17 janeiro 2013

"Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas" (Livro)

Minha opinião sobre o livro: "Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas - Augusto Cury"
(Foto da capa do livro desatualizada, 12 milhões de livros publicados somente no Brasil, li a quinta impressão)
Como conheci o livro
Bem, estava passeando na Saraiva de um shopping de Campinas com uma amiga minha e me interessei pelo titulo, já conheço outras obras do Augusto Cury e sendo ele o meu autor favorito não pensei duas vezes.
Um pouco do livro e minha opinião
Sou muito mais MUITO suspeita para falar dos livros do Augusto Cury, ele simplesmente foi o escritor que me inspirou a fazer psicologia. O assunto deste livro trata de algo muito comum a todos nós, o desejo de ter uma mente saudável. Ele aborda primeiramente sobre o amor inteligente e suas diferenças da paixão doentia. Durante o livro ele aborda vários assuntos como a diferença da complexidade de um ser humano para uma máquina (computador), o quando realmente nos conhecemos, sonhos, relações entre pais e filhos, timidez, sugestão de um novo modelo de educação, janelas killer, janelas light, pensamento, e assim por diante.

Recomendo a leitura para todos, talvez eu sendo uma estudante de psicologia  o considere ainda mais interessante porém, é uma leitura simples e rápida  e muito rica, usa uma linguagem simples que permite qualquer pessoa entender do que se trata. Além disso, este livro nos dá informações que se realmente refletirmos e pensarmos sobre isso pode fazer a diferença em nossa vida.


Trechos do livro selecionados por mim

"Os sonhos não determinam o lugar aonde vamos chegar, mas produzem a força necessária para nos tirar do lugar onde estamos. Libertam-nos da condição de espectadores e nos tornam atores sociais." (2012; pg. 39)


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"A vida é como um sorvete de morango que se derrete no verão. Se não formos inteligentes, sob o calor do tempo as gotas de sorvete cairão no chão e aproveitamos pouco de seu conteúdo." (2012; pg. 58)


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"Quem usa o poder pada dominar as pessoas não é digno desse poder. Um 'eu' maduro usa o poder para libertar os outros e não para aprisioná-los. Quem usa seu conhecimento para diminuir os outros não é digno da sabedoria. Um 'eu' treinado usa o saber para provocar e promover a inteligência dos outros, e não para se autopromover" (2012; pg. 66)


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"Os conformistas não sabem que a autopiedade é uma masmorra psíquica que asfixia o prazer, amordaça a liderança do 'eu' e bloqueia a excelência intelectual e emocional. Quem se conforma com suas malezas e tem dó de si mesmo nunca assume suas falhas, não luta pelos seus sonhos, constrói seus alicerces psíquicos no vazio, não cresce diante da dor nem se fortalece perante as derrotas. Há mais conformistas na sociedade do que imagina nossa psicologia" (2012; pg. 69)


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"Quem quer um grande amor tem de reciclar seu ciúme e reciclar seu ciúme e superar sua insegurança e seus maneirismos. Quem deseja ser um excelente estudante e um brilhante profissional precisa sacrificar alguns momentos de lazer, abandonar sua preguiça intelectual e contrair seu conformismo. Não há escolhas sem perdas. Quem não estiver preparado para perder o irrelevante não estará apto a conquistar o essencial." (2012; pg. 70)


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"Quem acredita em destino elimina o 'eu' como diretor do script de sua história. É um fatalista, que pouco reage, repensa e muda sua rota. Há fato e circunstâncias incontroláveis, mas o destino não é, frequentemente, inevitável, e sim uma questão de escolha. Quem faz escolhas e assume suas consequências escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos." (2012; pg. 91)


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"Seus meiores inimigos não estão fora, mas dentro de você" (2012; pg. 108)


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"Sem riscos, os poetas não escreviam poesias, as crianças não seriam criativas, os cientistas não seriam inventivos, os empresários nãos eriam empreendedores, os amantes não partiriam para o terreno inóspito da conquista. Sem riscos, não conheceríamos o sabor das derrotas nem o paladar das vitórias. Não erraríamos, não choraríamos, não pediríamos desculpas, não teríamos necessidade de humildade em nosso cardápio intelectual. Sem riscos, seríamos conquistados e não conquistadores." (2012; pg. 120)

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